tem presente no final

bom dia. já pensou ganhar uma ferramenta capaz de aumentar a sua conexão com o seu amor? leia até o final pra entender.

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"Se você pular, eu pulo”
FIRST THINGS FIRST

(GIF: Titanic | Reprodução)

Titanic é um dos filmes mais conhecidos e assistidos de todos os tempos. Ele estreou em 1997, mas continua sendo um ícone do cinema contemporâneo — e sim, o #MomentoCult de hoje está clichê. risos.

  • Como a maioria de vocês já deve saber, o filme é baseado na história real do naufrágio do RMS Titanic, no ano de 1912.

Por retratar uma tragédia que ficou mundialmente conhecida, o longa já foi lançado com muitas expectativas, e chegou a vencer 11 prêmios do Oscar, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor.

Mas, para além dos efeitos especiais, quando falamos de Titanic, a primeira coisa que vem na cabeça é a história de amor entre Jack e Rose — interpretados pelo Leonardo DiCaprio e a Kate Winslet.

Na história, eles são dois jovens que vêm de mundos completamente diferentes. Jack é pobre e sonha em ser artista. Rose é da alta sociedade, e está de casamento marcado com um magnata.

  • Seguindo aquele script bem “Princesa e o Plebeu”, em apenas 4 dias, eles constroem uma relação que vale por uma vida.

De forma bem detalhada, o diretor acompanha a primeira troca de olhares e as farpas iniciais. Até os sorrisos e os encontros furtivos que marcam o surgimento da paixão.

Saindo um pouco do filme, o psicólogo Stenberg desenvolveu a teoria triangular do amor. Segundo ele, para um amor ser verdadeiro, ele precisa ser desenvolvido em 3 dimensões: paixão, intimidade e compromisso.

Ainda que 4 dias de um amor impossível estejam longe da construção de um relacionamento da vida real, no filme, a gente consegue acompanhar com facilidade esses três elementos.

  • Primeiro, de forma evidente, a paixão é a pulsão incontrolável que conduz os dois protagonistas a ficarem juntos.

Falando da intimidade, desde o início, vemos o desejo deles de se conheceram. Mas não apenas pelo que está na superfície, mas sim de se conectar de forma íntima e verdadeira.

Ah, e o compromisso também aparece — de forma palpável — na famosa frase: “se você pular, eu pulo”.

Apesar de alimentar o ideal de amor impossível, a história de Jack e Rose é tão mágica que continua viva nos dias de hoje. E, ainda que esteja longe da realidade, ela comprova as palavras da Clarice: “amar os outros é a única salvação individual que eu conheço”.

Dia de sorte pros ❤️ abertos que estão aqui
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O que a gente diria, é que quem mantém o coração mole, mesmo vivendo duros momentos, ganhou uma vida de sorte. Só que hoje, vocês ganharam um mimo a mais

Por aqui, acreditamos que é preciso ter várias paixões, já que tudo que é bonito, é livre e finito.

Mas calma 🤚. Estamos falando das coisas que temperam nossa vida: livros, filmes, música, games, etc.

Tudo isso tem grande impacto no nosso jeito de ser, de pensar e até de se relacionar. Afinal, é uma delícia encontrar quem gosta das mesmas coisas que a gente.

🧡 Pra te ajudar nisso, existe a Chico Rei, com camisetas cheias de personalidade, pra você que é o Sr. autêntico ou mesmo um tímido com estilo — que vai amar a linha básica.

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Cruzando fronteiras
BASEADO EM UMA HISTÓRIA REAL

(Imagem: Risaa Renee)

Já faz um tempo que a Gabriela queria colocar a sua história aqui, mas nunca soube como começar a escrever. Às vezes, ela pensa que o seu romance parece um filme — e, quando fala em filme, ela lembra do seu cinéfilo favorito.

O Jacob — ou Jake, para os íntimos —, é uma pessoa visual. Ele estudou cinema na faculdade, ama filmes, e adora comprar quadros pra decorar a casa.

  • Inclusive, os dois têm um cartaz do Pulp Fiction na parede da sala, o filme preferido dele.

Na faculdade, o Jake percebeu que não seria fácil conseguir um emprego na indústria cinematográfica. E aí conseguiu uma bolsa de estudos pra fazer um mestrado na China, e descobriu que queria ser professor.

Já a Gabriela, é uma pessoa mais auditiva. Gosta de ouvir podcasts, aprender línguas novas, descobrir a etimologia das palavras, e acredita que a nossa forma de falar influencia a nossa visão do mundo.

Ela estudou comércio exterior na faculdade, e decidiu ir pra China porque pensou que seria bom pra sua carreira. Afinal, estamos falando do país que mais exporta no mundo.

  • Os caminhos da Gabi e do Jake se cruzaram nessa universidade. Um americano e uma brasileira na cidade de Hangzhou, na China.

Ele disse que viu algo de especial nela no primeiro encontro, e sentiu medo. Mas era um medo bom.

Ela, como boa brasileira, amou aquele jantar no buffet. Parecia que estavam em uma sinfonia harmônica, quando iam em estações diferentes e sentavam na mesa pra compartilhar os pratos que tinham escolhido.

Estavam saindo por quase 2 meses, mas ele tinha uma viagem marcada pelo Sudeste Asiático, e a convidou pra encontrar com ele na Tailândia.

Essa foi a vez da Gabriela de sentir medo. Ela mal conhecia ele, mas já se sentia tão próxima. Depois de ouvir o conselho de uma amiga — “só se vive uma vez” — resolveu arriscar.

  • Ela foi, e aí que começa a parte mais emocionante da história: a pandemia chegou, e eles tiveram que esperar por lá.

Pensaram que logo ia passar, mas, depois de 3 meses, ainda estavam na Tailândia. As aulas deles na China foram canceladas, e cada um seguiu seu rumo: ela pro Brasil, ele pros Estados Unidos.

Antes da Gabriela ir embora, o Jake disse “eu te amo” pela primeira vez. Ela tentou ser forte, e afirmou que não valeria a pena continuar tentando. Ele respondeu que essa história não ia acabar ali.

Depois disso, foram meses conversando por mensagens e vídeo chamadas. Em agosto de 2020, o Brasil abriu fronteiras pra estrangeiros, e o Jake comprou passagem pro dia 01 de janeiro de 2021.

  • Ele trabalhava remoto, ela ficava no modelo híbrido. A Gabriela amava quando os dois estavam em casa, e conseguiam trabalhar juntos.

Moraram juntos por 6 meses, que era o máximo de tempo que ele poderia ficar como turista no Brasil.

Voltaram se comunicar por vídeo e mensagens. Dessa vez, ficaram separados por uns 8 meses.

Até que ele voltou pro Brasil pra mais uma temporada. Passado o prazo do visto, novamente, não poderiam ficar mais juntos no mesmo país — mas isso nunca foi uma barreira pra eles.

  • O Jake foi pro Paraguai, e ela cruzou a fronteira pra encontrá-lo no final de semana. Na verdade, cruzar fronteiras virou o hobby dos dois.

A Gabriela conseguiu aprovação pra trabalhar remoto por um tempo, e eles começaram a viajar juntos pela América do Sul. Foi Uruguai, Argentina, Chile, Bolívia e Equador.

Eventualmente, ela teve que voltar pro escritório no Brasil, e ele para os Estados Unidos. Dessa vez, ficaram separados por menos tempo, até que ela foi pra lá visitá-lo.

Conheceu os amigos de infância do Jake e o seu avô, que disse que daria a benção para os dois se casarem. Com essa “aprovação”, o Jake foi para o Brasil pela terceira vez.

Durante esse tempo, sua família marcou presença na pequena festa que chamaram de “esquenta do casamento”. A barreira linguística não foi um problema, e todo mundo conseguiu se comunicar de alguma forma.

  • Juntos, eles dançaram, cantaram e celebraram o amor. Para a família do Jake, as estrelas de maior sucesso foram coxinha e caipirinha.

Mesmo não sendo muito bom na língua, ele se esforçou pra conversar com a família da Gabriela, aprendeu a oferecer um “cafezinho” e passou a chamar seus pais de “pai e mãe do Brasil”.

O Jacob vê beleza nas diferenças culturais e se adapta com facilidade. Ele também quis comprar uma panela de pressão, porque descobriu que feijão pode ser muito bom — quando não é enlatado.

Em março desse ano, eles se casaram em Las Vegas. Depois de viver em tantos lugares do mundo, a Gabriela afirma com convicção de que nenhum deles supera o abraço do Jacob.

Agora, não precisam mais se preocupar com vistos e fronteiras, mas ainda ficam na expectativa: qual será a segunda parte desse filme?

Está duvidando que essa história de cinema aconteceu na vida real? Clique aqui pra conhecer a Gabi e o Jake. 🧸

O the stories vai te dar um presente — e isso não é um jogo ❤️‍🔥

ESPECIAL DE DIA DOS NAMORADOS

O Dia dos Namorados já passou, mas, em homenagem a essa data tão especial, o the stories decidiu presentear vocês — nossos leitores fiéis que se emocionam semanalmente com as nossas histórias de amor. 💌 

Preparamos uma surpresa im-per-dí-vel em colaboração com a Isso não é um jogo, a única fábrica de afetos do mundo:

12 apaixonados vão ter o privilégio de receber o Entrelaçar, ferramenta de conexão especialmente projetada para aqueles que querem viver intensamente e reforçar (ainda mais) seus laços com quem amam.

Você tem até essa sexta-feira, dia, 21/06 às 23:59, para compartilhar o the stories com alguém que também valoriza um bom romance.

Fazendo isso, você estará concorrendo a esse presente perfeito para usar com o namorado ou com aquele contatinho.

Colete seu link individual de indicação abaixo e o envie para todo mundo que quiser. Afinal, quem não ama uma boa história de amor? 🧸

"Viver com medo é viver pela metade”
EDITOR’S PICK

(GIF: Dirty Dancing)

What a greaaaat day. Aproveite o clima de amor, siga as nossas dicas e se jogue na vida — ela pode ser ainda melhor do que o seu filme favorito. 😉

  1. Falando em filme… Essa frase do título — e a cena do GIF — são desse clássico aqui. 🍿

  2. E ainda no assunto, o livro Clube do Filme é pedida certa para todos os cinéfilos de plantão. 📚

  3. Amar é “deixar ir”? A pergunta é difícil de responder, mas essa história deixou a estagiária bem reflexiva sobre o assunto. 💭

  4. Alerta gatilhos. Essa é a sequência de fotos mais gostosa que você vai ver hoje. 🥹

  5. De-li-ci-o-so. Em poucos minutinhos, essa receita deixa o queijo brie mais cremoso por dentro e com a casca dourada por fora. 🧀

  6. “Não quero mais saber dele”. Manda esse vídeo pra sua amiga que vive voltando pro ex. 😜

Coadjuvante ou protagonista?
PITACOS FEAT. VIC RIPPER

(GIF: Legally Blonde)

Imaginem o seguinte cenário: Uma amiga te recomenda um filme novo que acabou de estrear. Você, que adora ir ao cinema — ainda mais sozinha — não perde tempo e compra o ingresso.

Você chega na sala escura. Com um balde de pipoca metade salgada e metade doce, localiza seu assento. Passa na frente de umas pessoas que já estão acomodadas e senta no lugar designado a você.

  • O filme começa. A protagonista é uma pessoa mediana. Não há nada especial sobre ela, nem sua visão de mundo, ou sua história de pano de fundo.

Ela é uma pessoa sem conflitos, problemas, questões. A história é sobre a vida dela — na qual nada de especial ou interessante acontece. Seus dias são marcados pelo marasmo de uma rotina comum.

Ela se levanta, realiza suas atividades sem problemas, a não ser os mundanos, como pagar contas, pegar trânsito, deixar a torrada cair com o lado da geleia pra baixo.

Ela não extrai nada desses acontecimentos, afinal, todos são corriqueiros e bobos. Seus encontros são simples, sem demoras naqueles que não vê futuro. Seus relacionamentos rasos, sem trocas profundas. Não há choro, gargalhadas altas, aflições, crises. Nossa protagonista nunca ouviu falar de angústia ou ansiedade.

  • No filme não pode haver clímax, porque isso exigiria fatos de maior ou menor relevância. Não há emoção — nem boa, nem ruim.

Você não sente nada. É só um apanhado de ações, em que, por não haver parte negativa ou positiva, não há avaliação possível sobre aquele enredo. A pipoca acaba, mas o filme demora pra chegar ao fim. E, quando chega, não tem mensagem, aprendizado.

Você recomendaria esse filme a alguém? Eu certamente não. Assim como não recomendaria que alguém se contentasse em ser a protagonista dessa história.

Eu tenho uma tese desde muito novinha de que, quando morremos, sentamos ao lado do criador pra ver o “filme da nossa vida”. Eu não sou religiosa e talvez nem seja uma pessoa muito espiritualizada. O sentido da nossa passagem pela Terra eu não sei dizer, mas acho que assistir pelo menos os nossos “melhores momentos” é um direito que galgamos por termos ficado aqui.

E quando eu chegar lá em cima, quero ver uma história cheia de plot twists. Um filme com comédia, drama, ação, suspense e romance em uma só sessão — o terror a gente pode pular, tá?

  • Quando acabar, quero levantar e aplaudir até a última linha dos créditos, sair emocionada, ligar pra todo mundo que eu amo e me declarar.

OK, você não precisa ser tão intenso quanto eu, mas veja só: todos os filmes dos quais gostamos (ou até os que nos despertam um desgostar) têm a presença de um conflito, uma questão, um movimento, sabe?

Para haver um “final feliz”, é preciso que quem chegue lá tenha conhecido o outro lado — os problemas, a chateação, a busca. Estou falando de valorizar nosso ponto final porque lutamos por ele e o quisemos de coração.

Que filme chato deve ser aquele em que a recompensa não é merecida. Em que os problemas não nos ensinam. Em que a vida não nos faz gratos por ter nos mostrado a dificuldade.

Todo bom filme, livro, piada, história, ou tirinha de jornal que seja carrega consigo um momento turbulento. Os momentos turbulentos são como limões que a vida dá.

  • A alternativa 1 é cortá-los ao meio e espremer nos olhos. A segunda é fazer uma caipivodka saborosa e refrescante.

É só saber aproveitar que eles passam a fazer todo sentido. E não só isso: Eles se tornam necessários, verdadeiras escadas para o andar mais alto do nosso sucesso.

Se você está vivendo um momento turbulento, seja no seu relacionamento, trabalho, ou em qualquer outro aspecto, saiba que é o momento do filme em que a protagonista acha que tudo está perdido. Mas nunca está, né?

Esse texto foi escrito pela Vic Ripper, que já apareceu algumas vezes por aqui e também dá vários conselhos amorosos — com uma pitada de humor — no seu perfil do Instagram e nesse Podcast. ✨

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A próxima pode ser a sua 💌
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Envie para: [email protected]

Queremos compartilhar, pelo menos um pouquinho, desse sentimento que você tem aí dentro. Você nunca sabe o que ele pode provocar nas pessoas…

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