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e se????
bom dia. como é mais difícil superar um "e se" do que uma decepção, a dica de hoje é: se joga. se der errado, do chão não passa. ¯\(ツ)/¯
e se????
bom dia. como é mais difícil superar um "e se" do que uma decepção, a dica de hoje é: se joga. se der errado, do chão não passa. ¯\(ツ)/¯
City of Stars
FIRST THINGS FIRST
(GIF: La La Land | Reprodução)
“Here’s to the fools who dreams”. Seguindo uma das frases mais marcantes do longa, La La Land é, de fato, um brinde para todos aqueles que são tolos o suficiente pra sonhar.
Vencedor de 6 estatuetas do Oscar e cheio de referências cinematográficas, o filme é um primor na técnica, mas brilha mais ainda na emoção.
Na história, Sebastian é um músico apaixonado por Jazz. Mia é uma atriz no início da carreira. Os dois são cheios de sonhos, mas estão frustrados com a realidade longe do estrelato.
Apesar de estarem se cruzando a todo instante, o encontro deles não acontece por um esbarrão fortuito — mas quando realmente decidem se olhar com mais atenção.
O casal nos leva, então, para uma jornada dividida em primaveras, verões, outonos e invernos. A cada estação, vemos como as paixões de um são capazes de impulsionar — e tornar reais — os sonhos do outro.
Mas mesmo com a música alta e as cenas clássicas de musicais, os momentos mais marcantes de La La Land acontecem no silêncio.
Sebastian está esperando a Mia na frente do cinema. Ela não aparece e ele decide entrar. Sem conseguir prestar atenção no filme, seu rosto congela quando ela chega atrasada.
Tão brilhante quanto a cidade das estrelas, Mia aparece na frente da tela. Os dois se olham e nada mais precisa ser dito.
Sem adentrar em mais spoilers, é claro que o filme também mostra a parte “não tão bonita” da relação, escancarando que a vida real atropela a paixão até na “cidade que é feita pra sonhar”.
Ainda assim, Mia entra no bar no final da noite, sem saber o que irá encontrar. Sebastian está dominando o ambiente, e os olhares dos dois se cruzam.
Novamente, eles não dizem nada. Com uma troca que é muito mais profunda do que qualquer palavra, “La La Land” transforma o silêncio em uma grande declaração de amor.
O seu maior caso de amor será dentro de casa 🏠 💏
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Que o nosso forte é contar histórias, você já sabe. O que a gente espera é que cada uma delas desperte em você uma vontade de construir as suas próprias histórias de amor — e não estamos falando só do amor romântico, tá?
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Tudo no seu tempo
BASEADO EM UMA HISTÓRIA REAL
(GIF: A New Kind of Love | Reprodução)
Se alguém dissesse pra Bárbara, há um ano, que hoje ela estaria na casa dos seus pais com os olhos cheios de lágrimas por causa do Kel, ela não acreditaria.
Ela diria que não sabe quem está escrevendo o roteiro desse filme, mas que o diretor deve estar bem enganado.
Teria gargalhado, tomado mais um gole do seu Fitzgerald e seguido a sua vida e seus amores.
Faz, no mínimo, a diferença de idade dela e do Kel — dois anos e meio — que brincadeiras e comentários em volta desse cenário tão hipotético existem. Agora existia, né?
Pois é… A história dos dois começou do jeito mais inimaginável possível. Ou será que eles eram apenas mais um clichê? Afinal, ele não deixa de ser um dos melhores amigos do irmão mais novo da Bárbara.
O Kel brincava, na expectativa de um dia ser levado a sério. Ela respondia de forma ríspida — mas hoje confessa que todas essas tentativas a faziam sorrir.
Clichê ou não, o inimaginável, para ela, e a certeza tão grande, para ele, de fato aconteceu.
Cansado dos amores e escolhas da Bárbara, o cupido foi o seu irmão mais novo, que disse que ela deveria ficar com o Kel. Dias depois, ela soube que ele falou a mesma coisa do lado de lá.
Foi em uma festa de aniversário, com o anfitrião quase juntando a cabeça do casal, que o primeiro beijo aconteceu.
A Bárbara lembra que estava desconcertada e confusa, mas olhou pro Kel e disse: isso foi bom.
Sempre com um tom de surpresa. Sim, pra ela, ele foi uma surpresa atrás da outra. Mas, brincadeira ou não, impossível ou não, esse flerte lúdico se tornou real.
A Bárbara começou dizendo que seriam apenas beijos esporádicos quando ela fosse pro interior ver seus pais. Até que eles passaram a se encontrar em São Paulo — e onde quer que fosse.
Agora, já faz alguns meses que ele não está mais na vida dela. A Bárbara sabe que não conseguiu conhecer todos os detalhes do Kel. E nem ele os dela.
Mas deu tempo suficiente pra saber que ele adora química, que sua cor preferida é verde e que ele cuida do seu Golden como se fosse um filho.
Deu tempo deles jantarem juntos, e da Bárbara experimentar o churrasco do Kel. Deu tempo dela provar o sanduíche que a mãe dele fazia, e dele provar a sua torta de pistache.
E também deu tempo pra ela entender que foi boba. Boba por perder tanto tempo sem beijar aquele beijo gostoso, sentir aquele toque certeiro e aquela liberdade misturada com confiança.
Se alguém dissesse pra ela, hoje, que eles ainda iriam se reencontrar, e que tudo acontece no tempo certo — inclusive os dois — ela iria sorrir.
Os olhos da Bárbara se encheriam de lágrimas, mas de esperança e alegria. Lembranças de algo breve e bom.
Se isso acontecesse, ela tomaria um gole do seu Fitzgerald e seguiria sua vida e seus amores. Pediria por favor pro roteirista estar certo, e continuaria torcendo pra encontrar o Kel virando a esquina do bar.
A Bárbara estaria pedindo ao universo por tempo. Tempo para os dois serem tudo aquilo que não foram.
Talvez seja tarde demais, mas, agora, ela consegue assumir: desdenhou e se arrependeu. E na maior humildade do mundo, confessa: “só queria aquele par de olhos azuis me olhando de novo”.
Eu me apaixonei pela ideia errada
PITACOS FEAT. VIC RIPPER
(Imagem: Une femme et une femme | Reprodução)
Vocês já pararam pra pensar que a Cinderella só tinha visto o príncipe encantado uma única vez antes de experimentar o sapatinho e decidir aceitar o pedido de casamento dele?
Provavelmente não, mas eu, como uma assídua estudante do amor, às vezes vou parar em loopings intermináveis de reflexões a respeito de histórias românticas. E cheguei nessa brisa aqui. Vem comigo:
Assim como na esmagadora maioria dos contos de fadas, vários filmes de comédias românticas e livros que nos brindam com histórias belíssimas de amor, os personagens principais pouco se conhecem.
Há quem não tenha trocado sequer saliva antes de decidir que ama. A pessoa não sabe se o outro come a borda da pizza, se dorme sem lavar o pé e nem se é do time que acumula louça ou lava logo. Que dirá questões mais profundas!
Como que um decide casar com o outro sem que haja tempo de relacionamento e uma troca verdadeira?
Eu sei. Estando cego de paixão!
A Cinderella não amava o príncipe. Isso é impossível! Nem vice-versa. Pra amar a gente tem que conhecer, tem que conviver, brigar, odiar por um tempinho, saber os podres, o que já fez e deixou de fazer. E o contrário também: é preciso deixar o outro nos conhecer. Se entregar de verdade, se mostrar frágil e vulnerável.
“Ah, Vic, então você tá dizendo que amor à primeira vista não existe”?
Eu estou sim. Na maior cara de pau possível. O que há é paixão à primeira vista. Aquele sentimento intenso, arrebatador e viciante.
Estudiosos do tema comparam com o vício em drogas porque há uma ativação de neurotransmissores em nosso cérebro que faz com que sejamos tomados por um estado químico de “felicidade”, que sempre quer mais.
Eu e meus olhos que acumulam muitos graus de astigmatismo não me deixam mentir: fazemos as maiores burradas quando estamos apaixonados. A lente da paixão entra em nossa vida e parece que perdemos o bom senso. Nada mais importa: não há noção de tempo nem de espaço, todo o resto do mundo desaparece, exceto você e aquela outra pessoa.
Ou seja, não há estado PIOR para tomarmos decisões sérias e permanentes, certo? Ah, mas vai falar isso pra um apaixonado...
E sabe por que teimamos em usar a paixão como argumento e motivação pra criarmos laços com alguém e dar a nossa vida na mão do outro? Porque supervalorizamos esse sentimento enquanto subestimamos o amor.
Pensa aqui comigo. Quando o relacionamento começa a ficar um tiquinho mais monótono, a gente começa a achar que tem algo de errado. E aí lembra de um rolinho raso que tivemos no passado, com alguém que mal conhecíamos e ficamos comparando com o relacionamento calmo e tranquilo que estamos vivendo.
E, mais uma vez, as histórias de amor das telinhas contribuem pra isso: que filme que mostra depois do “felizes para sempre”? Quando sobem os créditos é que o bicho pega. A vida real entra em cena. Os boletos de fim do mês, o rodízio pra passear com o cachorro, as brigas bobas do cotidiano.
E aí nós, acostumados a achar que o amor é esse bombardeio de sentimentos sem rumo, que nos deixa burro, cego e com os sentidos suspensos momentaneamente, quando sentimos a paixão arrefecer, nos deparamos com o pós-crédito das nossas vidas e pensamos: “Tá chato. O amor acabou. Vou trocar”.
Pelo contrário. O amor tá só começando. E um sentimento mais profundo e complexo, mas inevitavelmente mais duradouro e sustentável. O amor é tão forte e tem tanto potencial de eternidade que precisa de um estágio preparatório, como uma “fase 1”, um prólogo, sabe? Essa é a paixão. Favor não confundir.
Você também estava precisando ler isso? Pra ter mais choques de realidade sobre relacionamentos — e dar risada também — é só seguir a Vic Ripper no Instagram. ✨ e jajá tem mais texto dela por aqui ✨
What if? ❤️🩹
FIRST THINGS FIRST
(Imagem: La La Land | Reprodução)
Para os overthinkers de plantão: Como nunca saberemos o que seria da nossa vida se tivéssemos feito diferente, só nos resta aceitar a dúvida. E seguir as nossas dicas. 🤪
Na mesma vibe do “e se”… Aqui estão 4 filmes que todo mundo que gostou de La La Land precisa assistir. 🍿
Se o crush ainda estiver dormindo… Essa receita de omelete de queijo é fácil, prática e surpreende no café da manhã. 👩🍳
Toda vez que o estagiário está triste, ele dá o play nesse vídeo aqui — e disse que volta a sorrir na hora. 🫶
Você provavelmente assistiu — ou ouviu falar bastante — desse filme. Mas sabia que ele foi inspirado nesse livro? 📚
Falando em livro… Essa é a dedicatória mais delicada e profunda que você vai ler hoje. 🥹
Pra finalizar… Um vídeo pra todo mundo que não é bom com as palavras — mas que manda bem com gestos. 😏
😀😐🙁 Quão satisfeito você ficou com essa edição? Nos conte aqui.
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A próxima pode ser a sua 💌
FINAL NOTES
Gostou da história que leu? A próxima pode ser a sua. Conte pra gente aquela história de amor que só você sabe e tem dentro de si. Afinal, todo mundo tem a sua.
Envie para: [email protected]
Queremos compartilhar, pelo menos um pouquinho, desse sentimento que você tem aí dentro. Você nunca sabe o que ele pode provocar nas pessoas…
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Nem sempre com finais felizes, mas sempre verdadeiras. Histórias de quem realmente sentiu algo sincero, diretamente entregues na sua caixa de entrada.
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até domingo que vem!
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