isabela, cadê você????

domingo, 30 de fevereiro: o eduardo está te esperando de blusa azul, amanhã, no bloco "unidos do barro preto".

isabela, cadê você????

o eduardo estará te esperando de blusa azul, amanhã, no bloco “unidos do barro preto.”

Pra entrar no clima da história — e ajudar o Eduardo — tem que dar play nesse clássico da música brasileira. 💙

O que é o que é?
FIRST THINGS FIRST

(Imagem: Pinterest)

Eu fico com a pureza da resposta das crianças
É a vida, é bonita e é bonita
No gogó!

Viver e não ter a vergonha de ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser um eterno aprendiz

Ah, meu Deus, eu sei, eu sei
Que a vida devia ser bem melhor e será
Mas isso não impede que eu repita
É bonita, é bonita e é bonita

E a vida?
E a vida, o que é? Diga lá, meu irmão
Ela é a batida de um coração?
Ela é uma doce ilusão? Ê-ô

Mas e a vida?
Ela é maravida ou é sofrimento?
Ela é alegria ou lamento?
O que é, o que é, meu irmão?

Há quem fale que a vida da gente é um nada no mundo
É uma gota, é um tempo que nem dá um segundo
Há quem fale que é um divino mistério profundo
É o sopro do criador numa atitude repleta de amor

Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida é viver
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é e o verbo é sofrer

Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der, ou puder, ou quiser

Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte

E a pergunta roda
E a cabeça agita
Fico com a pureza da resposta das crianças
É a vida, é bonita e é bonita

A música “O Que É, O Que É?”, do Gonzaguinha, é uma profunda reflexão sobre o sentido da vida, combinando questionamentos existenciais e um jogo de oposições pessimistas e otimistas.

  • Dizendo que a vida pode ser alegria ou lamento, ele mostra a diversidade de percepções que cada indivíduo tem sobre o viver.

Enquanto alguns pensam que a nossa existência é uma dádiva divina, outros a veem como um sofrimento inevitável. Como lembra Gonzaguinha, somos nós que fazemos a vida.

Até porque, mesmo com todas as desigualdades e problemas estruturais, o povo brasileiro resolve ficar com a “pureza da resposta das crianças”, cantando que “a vida é bonita, é bonita e é bonita”.

Mesmo que você não goste de bloquinhos, o espírito de Carnaval é a própria alma de quem não desiste de ser feliz. É a rua virando palco, é o grito de vida em cores e um abraço a cada esquina.

Nosso país tem festa no olhar de quem sonha, riso no suor da pele, alegria que transborda, sem medo e sem jeito.

Brasileiro é bom de conversar, de abraçar e de jogar papo fora. Bom pra tomar banho todo dia e pra fazer festa. Bom pra trabalhar duro e pra ter esperança em um mundo melhor e cerveja pra comemorar”.

No meio da tristeza, a gente samba e encontra alegria onde o mundo só vê pesar. No bloquinho ou no sofá, ser brasileiro é ser feliz.

O melhor elogio de todos 💐
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Entre tantos elogios que podemos receber, tem um que arranca um sorriso sincero:

Nossa, você é muito cheirosa.

E não é só sobre cheiro, é sobre memória. Quem nunca sentiu um perfume e foi transportado para um momento?

A verdade é que as fragrâncias também te lembram daquele alguém, mesmo que essa pessoa não esteja perto.

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Qual é o seu mood no Carnaval?
ENQUETE DO THE STORIES

(Imagem: We Heart It)

Tem gente que espera o ano inteiro pra ir pra rua e ficar sujo de glitter. Já outros, só aproveitam o feriado pra ficar em casa vendo Netflix.

Em qual time você está?

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O amor é azulzinho
BASEADO EM UMA HISTÓRIA REAL

(Imagem: VSCO)

Eduardo nunca gostou de Carnaval. Começou a namorar aos 16 anos, casou-se aos 25, e passou a vida inteira dizendo que só daria certo no bloquinho “Unidos da Netflix.”

  • Acontece que, aos 42 anos, seu casamento chegou ao fim, e ele teve que se entregar à famosa “vida de solteiro.”

No ano passado, seus amigos do trabalho disseram que ele precisava curtir o Carnaval. Como assim? Você é brasileiro e não sabe o que é um Carnaval de rua????

Então, por livre e espontânea pressão, Eduardo se rendeu aos bloquinhos de Belo Horizonte — sua cidade natal que agora está bombando no Carnaval.

No sábado, ele curtiu bastante, mas não ficou com ninguém. No domingo, foi no “Me Beija Que Eu Sou Pagodeiro”, mas exagerou tanto no xeque-mate que voltou pra casa antes de escurecer.

Até que, na segunda, com uma ressaca brava, Eduardo foi parar no “Unidos do Barro Preto”. Ele quase não foi, mas um amigo disse que esse era o melhor — e ele não podia perder.

  • Chegando lá, não perdeu o bloco, mas perdeu todos os amigos. Sem celular, o jeito foi curtir sozinho mesmo.

Até que Eduardo avistou uma mulher de azul no meio da multidão. Como bom “último romântico”, ele disse que foi amor à primeira vista. Alguma coisa lhe dizia: é ela.

Meio sem jeito, Eduardo tentou puxar assunto. Elogiou sua fantasia e ouviu como resposta “que ela estava de Iemanjá porque amava a Rainha do Mar, e também amava a música Azul, do Djavan”.

Os dois ficaram se encarando por alguns segundos. Eduardo diz que a única coisa melhor que um beijo é o segundo que antecede o encontro das bocas, quando a gente sabe que vai acontecer.

  • Aí ele roubou o primeiro, pediu o segundo e convenceu a ir pro terceiro. Eles não conseguiam se desgrudar.

Usando as palavras de Fred Elboni, “durante o beijo o gostoso é trocar as rédeas, cada um domina um pouco e adverte o outro que a partir de agora provocar é uma máxima que deve ser levada à risca.”

No meio daquela multidão, só existiam os dois. Nada mais no mundo importava. Nem o calor, nem os amigos que ficaram pra trás, nem o cheiro de cerveja.

Eduardo sabe que esse relato está bem emocionado, mas ele jura que foi diferente não só para ele como acredita que foi diferente pra ela também. Sabe quando encaixa direitinho?

Pegando o primeiro fôlego, ela disse que se chamava Isabela. Ele se apresentou como Eduardo, e disse que odiava Carnaval.

Isabela respondeu que ele parecia bem animado pra quem não gostava de festa, e disse que era sua primeira vez em Belo Horizonte — ela é de Brasília, mas tinha algumas amigas na cidade.

Eduardo perguntou o que ela mais gostou em Minas, e Isabela respondeu que nem o pão de queijo recheado de goiabada superava o beijo dos dois. Emocionada que nem ele, rs.

Os dois continuaram se beijando, até que Eduardo teve um pequeno imprevisto. Aquela vontade maluca de ir ao banheiro, dessas que ninguém consegue segurar. Pediu pra Isabela esperar no mesmo lugar, prometendo que em 10 minutos ele estaria de volta.

  • Ela riu e disse que já estava sentindo o gostinho do perdido, mas ele prometeu que voltaria — só 10 minutos, e eu ainda volto com duas cervejas pra gente.

No entanto, o banheiro químico estava todo interditado. Ele teve que andar alguns bons quarteirões pra achar o próximo, e ainda ficou esperando mais de 30 minutos na fila.

Desesperado, ele voltou para o mesmo lugar. Saiu correndo na busca pela Isabela, mas ela não estava lá. Com mais de meia hora de atraso, Eduardo ficou sem cerveja e sem a Rainha do Mar.

Ele disse que já procurou no Instagram, Facebook e até no LinkedIn, mas parece que Brasília tem muitas Isabelas.

  • Hoje, um ano depois desse perdido, ele ainda lembra do gosto do beijo. E queria muito reencontrá-la.

Eduardo não sabe o sobrenome da Isabela, mas alguma coisa lhe diz que talvez ela tenha voltado pra BH no Carnaval. Ou talvez ela nem se lembre dele, mas a esperança é a última que morre, né?

Então, se por algum milagre, a Isabela estiver lendo, o Eduardo mandou falar que amanhã ele vai marcar presença no bloco “Unidos do Barro Preto”. De blusa azul, pedindo um milagre pra Iemanjá.

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EDITOR’S PICK

(Imagem: Cidade de Deus)

Aproveite a folia — na rua ou no sofá —, seja feliz e siga as nossas dicas. Semana que vem tem mais! 💋

  1. Conselho ESSENCIAL pro Carnaval. 👀

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  6. Como ainda tem festa, aqui estão algumas inspirações de make pra você arrasar. 🤩

Eu escolhi acreditar

CARTA ABERTA

(Imagem: Pretty Woman)

Sou uma leitora assídua de vocês e escrevo hoje com o coração transbordando, pois, no último domingo, senti que tudo se encaixava na minha história — e quero compartilhá-la com vocês.

Para começar, o título do e-mail era: "juliana, acorda". Pois bem, prazer, me chamo Juliana!

Nunca deixei de acreditar no amor, mesmo depois de passar por um relacionamento abusivo que durou nove anos. Quando me separei, faz cinco anos, comecei a viver de verdade e a entender o significado de solitude. Ainda assim, já não esperava mais encontrar aquele amor leve e encantador, como nos filmes.

Até que, em maio de 2024, fiz uma viagem com a minha irmã para o Rio de Janeiro. Uma amiga, que estava indo para a Maratona do Rio com um grupo, mencionou que tinha um amigo para me apresentar. Marcamos de nos encontrar na tenda da corrida, mas acabamos nos desencontrando.

Foi então que começamos a nos seguir nas redes sociais e a conversar. E a conversa fluiu. Combinamos um jantar em uma pizzaria em São Paulo, e foi tão bom que fechamos o restaurante juntos, rindo e falando sem parar.

Daquele dia em diante, não paramos mais de nos ver. Foi incrível conhecer alguém que me permitiu ser quem eu sou — logo eu, que trazia tantos medos e receios por conta dos traumas do passado.

Nos últimos meses, meus domingos passaram a ter um ritual: acordar e ler The Stories, enquanto esperava aquele moço preparar meu café com ovos mexidos.

E foi nesse clima de novos começos que, no dia 23/02, durante nossa primeira viagem juntos ao Rio de Janeiro, ele me pediu em namoro, com direito à cartinha escrita à mão e tudo.

Logo depois, abri o e-mail de vocês e me deparei com o título: "A sorte nos apresenta o amor, mas somos nós que decidimos o que fazer com ele".

E, por mais clichê que pareça, a sorte me apresentou o amor quando eu menos esperava, quando eu já não acreditava mais que pudesse encontrá-lo. Aos 30 anos, onde mais eu poderia conhecer o amor dos meus sonhos?

Mas eu escolhi acreditar. Escolhi viver esse amor. Hoje, escrevo para vocês com brilho nos olhos.

Quero dedicar este texto ao Felipe, que iluminou meus dias e me mostrou que o amor pode, sim, ser leve e mágico.

Espero que, em algum domingo, possamos ler nossa história juntos, tomando nosso café cheio de amor.

E, Fê, quero que você saiba: você é aquele amor que eu sempre sonhei.

Com carinho,

Juliana.

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A próxima pode ser a sua 💌
FINAL NOTES

Gostou da história que leu? A próxima pode ser a sua. Conte pra gente aquela história de amor que só você sabe e tem dentro de si. Afinal, todo mundo tem a sua.

Envie para: [email protected]

Queremos compartilhar, pelo menos um pouquinho, desse sentimento que você tem aí dentro. Você nunca sabe o que ele pode provocar nas pessoas…

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Nem sempre com finais felizes, mas sempre verdadeiras. Histórias de quem realmente sentiu algo sincero, diretamente entregues na sua caixa de entrada.

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