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tudo é amor
bom dia. quem aí também não consegue parar de cantar "feeeeel the rainnnn on yoooour skinnnnnnn"?
tudo é amor
bom dia. quem aí também não consegue parar de cantar "feeeeel the rainnnn on yoooour skinnnnnnn"?
Anyone But You
FIRST THINGS FIRST
(Imagem: Anyone But You | Reprodução)
“Feel the rain on your skin…”. Se você leu no ritmo da música, provavelmente já foi no cinema assistir “Anyone But You”, a comédia romântica do momento que está bombando no TikTok e lotando bilheterias.
Lá em 2011, quando o gênero ainda estava em alta, o mesmo diretor conquistou uma legião de fãs com “Amizade Colorida” e “A Mentira”.
Agora, usando da mesma fórmula, Will Gluck resgata no novo filme todos os elementos gostosos e clichês das rom-coms dos anos 2000 — mas dá uma atualizada com as dinâmicas das relações atuais.
Na história, Bea e Ben tiveram um primeiro encontro avassalador, mas um mal-entendido criou uma inimizade entre os dois.
Algum tempo depois, por coincidência, eles estão indo para o mesmo casamento na Austrália. Mas, quando descobrem que seus respectivos ex-namorados também vão à cerimônia, Bea e Ben decidem fingir ser um casal.
O enredo é uma adaptação da peça “Muito Barulho por Nada”, do Shakespeare, que tem como protagonistas Benedick e Beatrice.
Nas duas versões, os personagens parecem não gostar um do outro, mas a gente logo percebe que a antipatia, no fundo, só disfarça um sentimento que está gritando no coração.
Por que tanto hype? Ainda que os vídeos do tiktok realmente ajudem a impulsionar o filme, a verdade é que o motivo do sucesso de “Anyone But You” é simples: a gente ama uma boa comédia romântica.
Os filmes de ação sempre são recordes de bilheteria, mas quem é que não sonha em viver uma dessas cenas clichês cantando “Unwritten” ou imitando a Rose e o Jack em Titanic?
Tá, você provavelmente não vai encontrar uma paixão em um casamento na Austrália, mas sabe que esse frio na barriga de estar “no lugar certo e na hora certa” é quase universal.
Suspirando pela química da Sydney Sweeney e do Glen Powell no cinema — ou se inspirando por nossas histórias da vida real —, “tudo é amor. O que não é amor, é um pedido de amor”.
“Vocês não duram nem 2 meses”
BASEADO EM UMA HISTÓRIA REAL
(Imagem: Pinterest | Reprodução)
Ninguém imaginaria que o primeiro beijo da Marcella com o amor da sua vida seria em uma festa de jogos universitários, com um dos meninos mais saidinhos da faculdade — e, ainda por cima, por iniciativa dela.
A Marcella sempre foi reservada. Cresceu em Patos de Minas e, aos 18 anos, foi pra Belo Horizonte fazer faculdade.
O João — ou Moura, como é conhecido por quase todos — também era do interior, mas mudou pra cidade grande ainda na infância, e logo se tornou um dos mais populares do ensino médio.
Em 2015, já na faculdade, os dois se encontraram em uma calourada. Ele tinha acabado de sair de um relacionamento, e ela estava enfrentando seu primeiro ano longe de casa.
Trocaram olhares, Instagram e algumas brincadeiras, mas ficou só nisso. Aos poucos, foram se aproximando na faculdade, mas não tinham literalmente nada a ver um com o outro.
Até que um dia, o João estava na mesinha da Atlética — fazia parte de todos os grupos e projetos possíveis — e avistou de longe, do outro lado do hall, a Marcella.
Ela estava perto do banheiro, bem cabisbaixa, aparentemente tinha acabado de chorar. Ele não sabia o que tinha acontecido, mas sentiu um “clique” de ver o quanto a Marcella era especial.
A partir daquele momento, começou suas investidas — completamente sem sucesso. Com a Marcella, sua credibilidade era zero: "ele fala essas coisas pra todas".
O João foi ficando mais maduro, parou de avacalhar na noite e assumiu responsabilidades mais sérias. Sempre que tentava uma nova investida na Marcella, pensava “agora vai”. Mas não ia nunca.
Nada era suficiente, mas foi em uma viagem — também da faculdade — que o João viu a oportunidade perfeita.
Depois de um conselho de uma amiga, foi tentar falar com ela. Gaguejando, teve a sua fala interrompida pela própria Marcella, que o calou com um beijo roubado.
O pedido de namoro veio algum tempo depois, de manhã cedinho, enquanto ela cortava uma melancia antes deles viajarem para o Réveillon.
Vendo aquela cena cotidiana com a mulher mais linda que já havia conhecido, o João apenas proferiu sem nenhuma hesitação: “Quer namorar comigo?”. Depois de um “é sério?”, veio a confirmação.
Na época, um amigo dos dois até falou diretamente com eles: “vocês não duram nem 2 meses".
Mas estão durando e aprendendo há 6 anos. Com o João, a Marcella passou a viver a vida de forma mais leve e a ser mais compreensiva. Com a Marcella, o João passou a levar a vida mais a sério e a ser mais disciplinado.
No meio disso, a paixão dos dois nunca sumiu. O João, inclusive, adora representar essa chama com os versos do Marcelo Camelo, que diz que “até quem me vê, lendo jornal, na fila do pão, sabe que eu te encontrei”.
Ele sabia que estava na hora de levar o relacionamento para um segundo degrau, e pensou no lugar perfeito pra isso: um chalé no meio do mato, só os dois, sem pressa, e com muito amor.
Depois de muito Aperol e algumas perguntas profundas do baralho “Isso Não É Um Jogo” — feito pra conectar as pessoas —, a Marcella tirou uma carta com a letra do João e um pedido.
O “quer casar comigo?” veio também acompanhado de um “é sério?”, assim como o pedido de namoro.
A emoção era tanta que colocar o anel no dedo passou batido. Eles só queriam eternizar o momento naquele abraço que durou vários minutos — e, para eles, poderia durar uma eternidade.
Depois disso, chegou a hora de juntar as cartas do jogo e ver o que o “quebra-cabeça” deles formava. Não poderia casar melhor com o momento: "Tudo é amor. O que não é amor, é um pedido de amor".
Ficou curioso pra conhecer o João e a Marcella? Corre lá no nosso Instagram que tem vídeo dos dois. 🧸
UNBOXING com Biarritz
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Por que é sempre mais fácil resolver o problema dos outros?
PITACOS FEAT. GABI GELLI
(GIF: Gifer | Reprodução)
Bom dia, Brasilzinho! Meu nome é Gabi Gelli e sou artista plástica e comunicadora.
Esses dias, estava com a Bruna e a Maria Paula, que trabalham comigo, e entramos em uma conversa na qual ambas disseram que são muito mais produtivas quando estão no nosso ateliê, nos ajudando a resolver os nossos problemas, do que quando precisam resolver coisas de suas vidas pessoais.
Todas concordamos e começamos a nos questionar “por que seria mais fácil resolver o problema dos outros?” Chegamos a algumas conclusões que gostaria de compartilhar com vocês.
1. Quando o problema a ser resolvido não é seu, você não tem a carga emocional da decisão. Sabe o clássico "uma escolha, uma renúncia"? Nesse caso, você não precisa nem fazer a escolha nem abrir mão das outras possibilidades. Toda a sua proatividade diante do problema alheio será resolvida de maneira mais prática.
2. Quando o problema a ser resolvido não é seu, você consegue enxergar a situação de fora e prestar ajuda de uma maneira mais racional. O outro clássico "faça o que eu falo e não o que eu faço" vem desse lugar de um distanciamento emocional que conseguimos criar para ajudar alguém. A teoria e a prática são coisas bem distintas quando se trata de emoções.
3. Quando o problema a ser resolvido não é seu, não há medo envolvido. Todos os bloqueios emocionais, oriundos de traumas passados quando se diz respeito a resolver algo em sua própria vida, entram no meio entre você e o problema, o que muitas vezes gera procrastinação.
No final do dia, concluímos que:
1. É muito importante fazermos terapias para entendermos qual é o "elefante branco" na sala, que está te impedindo de resolver os seus próprios b.os.
2. É importante sabermos pedir ajuda. Essa ideia de que precisamos dar conta de tudo sozinhas só gera ansiedade e burnout. Ligue para alguém de sua confiança e peça ajuda. Lembre-se: para o outro, será muito mais fácil te ajudar a resolver o seu pepino.
A Gabi falou mais sobre esse b.o neste vídeo aqui, e compartilha outras várias reflexões no seu perfil do Instagram. ✨ a gente ama muito! ✨
Love is all we need ❤️
EDITOR’S PICK
(Imagem: Before Sunrise | Reprodução)
Aproveite o clima gostoso da nossa história, deixe a vida mais leve e siga as nossas dicas. Amar é uma delícia! 🥹
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Sabe o baralho que o João usou pra pedir a Marcella em casamento? Ele chama Isso Não É Um Jogo e pode te fazer criar conexões na vida real também. Ah, e o cupom THESTORIES te garante 10% off. ❤️🔥
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We love art. No final do século XVII, foi pintado o primeiro nu frontal de uma mulher. Na época, mandaram colocar um véu por cima, mas a AI conseguiu restaurar o retrato original. 🖼
“Alibaburguer”. A receita pode parecer bem inusitada, mas a gente garante que essa união do shawarma com hambúrguer — e batata frita dentro — é de dar água na boca. 🍔🍟
”I fucking love this song”
POWERED BY THE JAMS
(Imagem: Pulp Fiction | Reprodução)
Se você entrou no clima de Unwritten, clique aqui pra ter mais um exemplo de como uma simples combinação harmoniosa de sons pode mexer com seus neurônios.
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A próxima pode ser a sua 💌
FINAL NOTES
Gostou da história que leu? A próxima pode ser a sua. Conte pra gente aquela história de amor que só você sabe e tem dentro de si. Afinal, todo mundo tem a sua.
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Queremos compartilhar, pelo menos um pouquinho, desse sentimento que você tem aí dentro. Você nunca sabe o que ele pode provocar nas pessoas…
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